Sunday, December 9, 2012

Meu amigo arrombou meu Cuzinho



Olá, meu nome é Vivian, tenho 25 anos, sou loura, olhos verdes, 1,68 cm, 60 Kg, casada, adoro me exibir com roupas curtas e provocantes e adoro usar biquínis minúsculos para deixar aquelas marquinhas que os homens adoram. A história de hoje aconteceu com um cara que malha na mesma academia que eu e o corninho do meu maridinho freqüentamos.
Há cerca de uns três meses, eu e o meu maridinho, resolvemos começar a malhar. Quando chegamos lá o Eduardo já estava. Ele é muito educado, cumprimentou o meu corninho e deu um sorriso para mim. Meu corninho sorriu e me recomendou muito cuidado, pois o Eduardo é casado e freqüenta os mesmos lugares que nós. Meu corninho adora ver-me transando com outros machos e eu adoro dar minha bocetinha e chupar outros homens. Adoro sexo em quase todas as suas variações. A única coisa que eu não curto muito é sexo anal. Voltando ao Edu, o meu corninho não estava querendo que todos soubessem que ele é corno. Por este motivo ele não gostou muito quando eu lhe contei da minha vontade de transar com o Edu. Como sou muito danadinha não conseguia parar de pensar no pau do Edu. Comentei com o meu corninho e ele me disse que, se eu quisesse, eu podia dar para o Edu, só eu e ele.
O Edu é branco, cerca de 1,75 m, e nada acima do peso. Eu e o meu maridinho temos um acordo. Só posso transar com outro se ele estiver presente, assistindo e participando. Mas, como ele não queria que o Edu soubesse dessa nossa tara, ele me liberou para que eu realizasse minha fantasia sozinha. Logo comecei a dar um pouco mais de confiança para o Edu principalmente quando meu maridinho não podia ir a academia comigo.
Tenho um corpo bem atraente e sempre ia malhar com calças bem coladas, tops bem decotados e a parte que os homens mais gostam: calcinhas do tipo fio dental… Logo notei os olhares muito discretos do Edu para a minha bunda. Aproveitei a oportunidade para diminuir ainda mais o tamanho das minhas calcinhas e, sempre que podia, me empinava mais ainda nos exercícios para chamar a atenção dele.
Não demorou para ele perceber que eu estava com segundas intenções e já não disfarçava tão bem, os olhares gulosos dirigidos para a minha bunda. Pena que na academia não era o local mais indicado para que eu pudesse dar vazão aos meus desejos. Então tivemos que aguardar um encontro em outro local. Alguma coisa bem casual e espontânea e que não despertasse nenhuma suspeita. Pois apesar do corno do meu marido ter me liberado, ele foi claro e disse que eu tinha que ser uma puta bem discreta e que ninguém poderia saber.
Finalmente a oportunidade chegou. Encontrei o Edu no supermercado e ele estava sozinho, eu estava de mini-saia e com uma blusinha bem decotada. Logo ele me reconheceu e me cumprimentou olhando para os meus seios. Ele não resistiu e disse que eu estava mais linda a cada dia que passava. Eu agradeci e perguntei pela esposa dele. Ele me respondeu que ela havia viajado há uma semana para a casa da sua mãe. Pensei: a oportunidade havia chegado. Ele me perguntou pelo meu marido e eu disse que ele estava trabalhando. Sorrimos e ele me disse que adorava ver-me malhando na academia, principalmente quando eu colocava uma calcinha pequena e me empinava nos exercícios e olhava para ele com carinha de safada. Sorri um pouco sem graça e então me dei conta que o momento era aquele, se eu tivesse mesmo afim de dar uma com ele era só dar um pouco mais de confiança. Em seguida ele me perguntou se eu não tinha um tempo para tomar uma cervejinha, ele disse que conhecia um barzinho discreto e que iria adorar a minha companhia. Ele sabia que eu gostava de beber e que, com o misto de tesão e medo que eu estava sentindo, uma cervejinha iria me deixar mais solta.
Aceitei o convite, saímos do mercado e, após deixar meu carro no centro da cidade, entrei no seu carro e seguimos para o barzinho. Dentro do carro o clima era de tesão total, mas não trocamos nem um beijo. Eu sabia que a hora havia chegado, mas não podia simplesmente pular no seu pau. Não queria parecer muito fácil, mas estava louca para ter ele todo para mim. Não demorou vinte minutos e chegamos a um barzinho, bem discreto e afastado do centro da cidade. Entramos e pegamos uma mesa bem discreta no fundo do bar. Ele pediu uma latinha para cada um e eu aproveitei para ir ao banheiro e tirar a minha calcinha, pois já que eu não estava usando uma calcinha fio dental, queria que ele notasse que eu estava sem calcinha. Voltei para mesa. Com a calcinha na bolsa e notei o tesão estampado nos seus olhos.
Sentei e ele encheu meu copo de cerveja e brindamos ao nosso encontro! Conversa vai, conversa vem e começamos a falar de sexo. Ele me perguntou com quantos eu já havia transado. Como sempre faço, quando me perguntam isso, disse que só havia transado com três homens, até hoje. Meu maridinho e mais dois namorados antes de conhecer meu corninho. Ele chegou a se ajeitar na cadeira. Eu aproveitei e descruzei as pernas para mostrar que estava sem calcinha. Ele quase caiu para trás. Eu dei uma gargalhada e perguntei se ele nunca tinha visto. Ele sorriu e disse que estava louco para ver e para provar… Continuamos conversando e ele não tirava os olhos das minhas pernas. Eu perguntei a ele o que mais chamava a atenção em mim. Ele, muito educado e louco para me comer, disse que eu era perfeita, mas minha bunda, meus seios, minhas pernas e minha carinha de safada deixavam qualquer macho louco de tesão.
Ele me perguntou o que eu não curtia em relação a sexo. Disse para ele que só não curtia sexo anal. Ele sorriu e disse:
- Que pena, com uma bunda linda como essa e, aposto que tem uma marquinha de biquíni bem pequena.
Eu sorri e ele me perguntou por que eu não gostava de sexo anal. Disse para ele que eu não sentia prazer, só dor e que por isso eu não gostava. Não entendo por que homem é tão tarado por cu… Ele me chamou de louca e disse que eu era, muito safadinha, e que há muito tempo estava de olho em mim e só não chegou junto por causa do meu corninho. O papo ia correndo e a cerveja ia descendo maravilhosamente, mas aquele papo e o cheiro daquele macho estavam deixando minha bocetinha piscando.
Perguntei para ele o que ele imaginava fazer comigo. Ele olhou bem nos meus olhos e disse que me queria toda, cada pedacinho, cada buraquinho, cada pedacinho do meu corpo. Dei corda e mandei ele ser mais claro. Ele, então, me disse que sempre sonhou em comer meu cuzinho, me colocar de quatro e socar com força e ficar mandando eu empinar o rabo como eu faço na academia…
Fiquei toda arrepiada e me deu até vontade de dar o cuzinho para ele. Abri um pouco as pernas e falei no ouvido dele que estava doida para satisfazer todas as fantasias dele. Ele chamou o garçom e pediu a conta. Aproveitei a oportunidade e como gostava de me exibir, deixei o garçom ver que eu estava sem calcinha. Senti-me uma putinha. O Edu percebeu e sussurrou no meu ouvido que eu era muito safadinha!
Pagamos a conta e entramos no carro. Logo que saímos suas mãos apertaram minhas coxas e eu não resisti, trocamos um beijo longo e apaixonado com as nossas línguas se buscando freneticamente, suas mãos procuravam meus seios, minhas coxas, e como ele sabia que eu estava sem a calcinha, não demorou para enfiar as mãos no meio das minhas pernas e tentar enfiar os dedos na minha bocetinha. Resisti, nem sei como, àquelas mãos deliciosas e pedi a ele para irmos para um lugar mais reservado.
Ele então saiu com o carro e partimos para uma estrada de terra nos arredores da cidade. Ele pegou minha mão e colocou em cima do seu cacete, libertei aquele pau que eu tanto estava desejando e comecei a tocar uma punheta para ele. Seu pau estava muito duro, ele pegou na minha nuca e forçou minha cabeça na direção da sua pica. Fiz um charme e disse que não, ele forçou mais forte e eu obedeci, na verdade estava louca para encher minha boca com aquele cacete e estava adorando ser tratada como uma cadela no cio. Como a nossa cidade é pequena ele não quis me levar para um motel. Ele saiu da estrada e entrou no meio de um matagal. Mal ele desligou o motor eu parei a chupeta que estava fazendo e ele partiu como um tarado para cima de mim. Reclinamos os bancos do carro e ele puxou minha blusinha deixando meus seios livres e soltinhos, ele caiu de boca e alternava as chupadas nos meus peitinhos. Em seguida me colocou no meio dos bancos, levantou minha saínha e arreganhou minhas pernas, deixando minha bocetinha toda escancarada, ainda bem que eu estava com meu cuzinho e minha bocetinha bem depiladinhos. Ele começou enfiando a lingüinha bem dentro da minha bocetinha me fazendo gemer de prazer. Ele enfiava e tirava a língua me deixando totalmente arrepiada. De repente ele parou e mandou eu ficar de quatro. Quando ele viu minha marquinha de fio dental, ele ficou louco, me deu um tapinha na bunda e disse que aquilo deixava qualquer homem doido, que aquela marquinha deixava qualquer puta de zona com inveja, olhei para trás e me empinando o mais que podia disse para ele que o meu corninho adora quando eu coloco meus biquininhos e os machos ficam babando pela putinha dele. Ele sorriu e enfiou a língua na minha boceta mais uma vez enquanto seu dedo procurava o meu cuzinho, aquela língua me deixou ainda mais meladinha e o safado aproveitava para melar o dedinho e enfiar no meu cuzinho… Eu gemia como uma puta e começava a gostar daquele dedinho invadindo meu rabinho…
Antes que ele percebesse e resolvesse arrancar as preguinhas do meu cuzinho semi-virgem, pedi a ele para chupar aquele cacetão. Ele deitou no banco e mandou eu chupar. Que delícia, ele perguntava se a mulher do corninho estava gostando de chupar pica… Eu me esforçava para engolir o cacete todo mas não conseguia, o pau dele era grande e eu quase vomitava, ele só para me sacanear forçava minha cabeça mais e mais. Aquela brincadeira estava boa e quanto mais ele enfiava a pica mais eu babava e ele tirava o cacete batia na minha cara, puxava meus cabelos, me xingava de vadia.
Finalmente ele disse que me queria foder, ele pegou o preservativo, colocou e mandou eu cavalgar o cacete dele. Aquela altura a minha bocetinha já estava mais que melada. Fui sentando devagar e saboreando cada centímetro. Descia lentamente e apertava minha boceta naquele pau. Estava louca para soltar meu peso todo mas queria torturar ele um pouco. Nem acabei de terminar o pensamento e ele segurou forte na minha cintura e me puxou, de uma vez! Senti aquela vara tocar no fundo do meu útero, mais um pouco e até as bolas entravam… Soltei um grito bem alto e comecei a gemer como uma vadia. Chamava ele de gostoso, mandava ele foder a casadinha da academia e imaginava o quanto meu corninho iria gostar de ver a mulher dele sentada naquele cacetão… Comecei a sentir minha bocetinha melar e gozei gostoso naquele macho… Ele percebeu e acelerou ainda mais os movimentos prolongando ao máximo minha gozada.
Fiquei mole e trocamos as posições. Ele me colocou deitada entre os bancos, ergueu minhas perninhas e me comia e me chamava de franguinha sem vergonha. Ele me estocava com muita força, me beijava a boca, chupava e babava meus seios, me chamava de gostosa e dizia que nunca imaginou que ia me comer daquele jeito. Gozei pela segunda vez naquela vara deliciosa. Ele abriu a porta do carro, ficou em pé e mandou eu chupar aquela vara, senti meu gosto misturado com o lubrificante do preservativo. Não resisti, tirei o preservativo e cai de boca naquele pau, queria sentir o gosto daquele homem que me fazia gozar tão maravilhosamente. Chupei com vontade e fodia seu pau com a minha boca. Ele gemia e, de vez em quando batia com aquele pauzão na minha cara.
Tomei coragem, calcei meu salto alto e saí do carro com a bunda bem empinada e com minha bocetinha querendo mais. Desfilei para ele que só elogiava meu corpo e a marquinha de biquíni. Eu desfilava, fazia carinha de safada e perguntei o que ele queria mais. Ele veio para cima me agarrando e me colocou com as duas mãos no capô do carro e já ia me penetrando. Pedi e ele colocou o preservativo e começou a me foder. Eu gemia e pedia mais e mais. Ele mandou eu entrar de novo no carro e ficar de quatro entre os bancos. Que delicia! Ele dava tapinhas na minha bunda, puxava meu cabelo me chamava de putinha, vadia, roçava a ponta do seu dedo no meu cuzinho e dizia que iria me deixar toda arreganhada para o corninho me comer mais tarde… Não resisti e gozei pela terceira vez
Ele então começou a bombar mais devagar e seu dedo começou a entrar cada vez mais no meu rabinho… O pior é que eu estava gostando de sentir aquele dedo me invadindo cada vez mais. Aquele macho sabia como me deixar doida! Eu tentava fugir e tirar o dedo dele de dentro do meu rabo mas era inútil ele tinha muito mais força do que eu. Sentia o cacete dele dentro da minha boceta e o dedo todo dentro do meu rabo. Estava bom demais. Pedi a ele para meter mais forte e mexer o dedo dentro do rabinho da vadia. Ele mexia o dedo no meu rabo e metia o cacete na minha bocetinha. Ele então disse que queria comer meu rabinho. Disse que não, que eu não gostava, que dói muito, enfim, essas coisas que nós mulheres falamos quando não queremos fazer uma coisa. Ele nem ligou, deu uma cuspida no meu cuzinho e foi tentando enfiar aquele pauzão no meu rabo… Protestei, gritei, disse que não e não. Ele me pegou e disse:
- Vou comer teu cuzinho de qualquer jeito. Vou pensar cada vez que te ver toda empinada na academia que eu já comi teu cu. Ele falou de um jeito grosseiro e carinhoso, ao mesmo tempo, eu me senti totalmente dominada e resolvi que era melhor tentar sentir prazer. Fiquei quieta e esperei aquele cacete tirar minhas preguinhas. Senti uma dor forte quando ele foi entrando, mas depois que a cabeça passou aliviou um pouco e ele começou a falar sacanagens no meu ouvido, dizia que a casadinha ia chegar em casa com o cuzinho todo arregaçado e com a boca cheia de porra, aquilo foi me deixando excitada e, em pouco tempo eu já estava mandando ele socar aquele cacetão no meu cuzinho. Não demorou e ele disse que ia gozar, mandou eu abrir a boca, tirou a camisinha e me enfiou aquele pau goela abaixo, em poucos segundos senti o gosto da porra dentro da minha boca. Tentei cuspir e ele não deixou, gozou tudo dentro da minha boca e mandou eu ficar brincando com a porra dentro da boca… Quando acabou de gozar mandou eu engolir tudinho e disse que sempre que eu quisesse uma foda completa, ficar com o cuzinho arrombado, e beber porra era só procurar ele.
Adorei a pegada do Edu e até senti um pouco de prazer em dar o cuzinho para ele. Despedimos-nos, ele me deu um beijo na boca e ainda falou para eu dar o cuzinho para o meu corninho mais tarde, pois eu já estava arrombadinha. Sorri e fui embora doida para contar minha transa para o meu maridinho.

No comments:

Post a Comment