Tuesday, December 4, 2012

Chefe Tarado, a Esposa Gostosa, e o Marido corno manso


 


Silvinho trabalhava em uma concessionária de veículos e estava prestes a realizar uma grande venda, a maior chance de sua vida. Foi o escolhido para apresentar e vender a um grupo japonês uma frota de peruas. Seria um grande negócio, visto que ganharia uma gorda comissão, além de ter finalmente a oportunidade; de ser promovido a gerente de vendas ou supervisor. Mas tudo dependeria de seu chefe, conhecido como Tonhão, dar o aval para que isso ocorresse. Tonhão era um negro enorme que intimidava pelo tamanho e barba espessa, e um olhar fulminante quando algo não saia do jeito que queria. Mas também um cara justo e que conversava bem. Quanto a Silvinho, já era hora. Já trabalhava no local há quase três anos e já queria evoluir. Ainda morava de aluguel com sua esposa, Helena, em um bairro distante. Helena o encorajara na noite anterior a enfrentar com tranquilidade a talvez maior venda coletiva da concessionária. Pra isso, deu a ele uma grande noite de amor. Helena era uma professora primária, muito querida pelos alunos por seu temperamento calmo e delicado. Meiga, passava toda moral pra seu marido e estava confiante nele. No dia da venda, Silvinho estava um “caco”. Suava em bicas. Quando os japoneses chegaram, ele engoliu a seco e foi pra sua via-crúcis. Seu desempenho foi fenomenal. Fecharam negócio e fizeram uma grande festa pro aliviado Silvinho. Ele procurou Tonhão, que disse que precisava ainda ter uma reunião com seus superiores pra definir o futuro dele, mas que tivesse paciência, pois tinha conseguido um grande feito. Pediu pra que o chefe explicasse o que poderia haver. Tonhão lhe informou que teria que explicar com tempo o que de fato poderia acontecer com ele. Ele então propôs ao chefe um jantar em sua casa, pois sua Helena estava de férias e poderia fazer um grande jantar, pois o assunto também interessava a ela. Tonhão aceitou e no fim do expediente deu carona a Silvinho pra que pudessem conversar em família sobre a vida profissional de Silvinho dali pra frente. Ao chegar à casa de Silvinho, Tonhão não acreditou quando viu Helena: uma morenaça espetacular, com seus 29 anos, um pouco baixa, mais um corpão daqueles. Seios grandes, pernas grossas, bunda volumosa. “Como um cara desses é casado com essa beldade?” pensou Tonhão. O negão passou a acompanhar Helena com os olhos, e sentiu um tesão louco por ela. “Essa mulher é gostosa demais, puta que pariu!” Silvinho conversava com Tonhão, que tinha a mente apenas para os glúteos e corpo da esposa de seu subordinado. Aquela mulher desvirtuou totalmente o raciocínio de Tonhão que só pensava como seria gostoso comer aquela mulher ali! “eu poderia morrer assassinado aqui, mas foder gostoso com essa delícia valeria a morte!” Depois do jantar, Tonhão passou a conversar com Silvinho, até que Helena se sentou ao lado do marido. Pronto! Tonhão passou a ficar nervoso; doido pra olhar as pernas da criatura que parecia querer mesmo provocar. Estava com um vestido justo e salto alto. Queria impressionar o tal chefe, mas com o intuito de querer passar uma imagem de conexão com o marido, com o futuro, com a sensação de que estando bem ali, tudo converteria positivamente pra um futuro melhor, e não vestida para seduzir o chefe de seu marido, lógico. Afinal, Helena era meiga demais pra agir dissimuladamente assim na frente de Silvinho. No entanto, Silvinho queria saber como seria sua vida profissional dali pra frente, e não observava nada de estranho naquele ambiente. Helena percebia que o Tonhão estava ficando com os olhos arregalados e boca entreaberta demais, tentando baixar a cabeça, mas sem sucesso, só tinha olhos pra Helena. Percebendo que aquilo tudo podia “dar merda”, a mulher pensou “Esse Tonhão não para de me olhar. Melhor eu me retirar e deixar os dois conversando, antes que esse sujeito enlouqueça de vez!” Quando Helena ia se levantar e balbuciar que estava cansada e iria se recolher, eis que falta luz. A casa fica totalmente às escuras, e Silvinho pede calma, enquanto vai pegar uma lanterna. Na rua, a meninada gritava na escuridão da noite, e um carro de som alto apareceu pra “festejar” a falta de luz, pois em bairro periférico é assim, tudo vira motivo pra zoação. O telefone toca e Helena atende. Era a mãe dela. As duas começam a conversar quando, de repente, Helena viu uma luz a sua frente. “Ah, mãe, apareceu um feixe de luz parece que…” e fica muda. A sua frente, a luz forte do celular de Tonhão iluminava seu imenso caralho que estava duríssimo. Helena não acreditava que aquele visitante estava na frente dela iluminando uma pica enorme. O desgraçado estava aproveitando a situação pra cometer esse ato de desatino total, não tinha outro nome essa atitude. Nervosa, Helena se despede da mãe aos gaguejos, enquanto Tonhão senta ao lado dela e a agarra.
- Você é louco?!…
- Louco por você, tesuda! Que corpaço, você me deixou doido aqui, olha minha pica, ta explodindo aqui! Helena tenta gritar para Silvinho, mas como ele ouviria com a tremenda balburdia na rua? Forte que era, Tonhão domina o corpo da agitada mulher e a deixa quase de cabeça pra baixo no sofá, sem ter como se desvencilhar dele. Ele então afasta a calcinha dela e mete-lhe a língua na boceta. Sentindo aquela língua quente em sua vulva, Helena tenta se debater, mas seu corpo não obedece a sua cabeça. Com destreza, a língua do negro invade os espaços da sua xana que começa a molhar cada vez mais. Por um momento, Helena se esquece onde está e o que o negro faz, e fecha os olhos enquanto sente seu corpo se manifestar ante aquele ato insano. Nesse momento a luz volta, e Silvinho volta à sala coincidindo o retorno da luminosidade com o choque da cena: Tonhão com a cara metida no meio das pernas de Helena. A lanterna cai ao chão, Helena solta um grito “nãããããooooo!”… e começa a choramingar “Esse louco me atacou, querido. Eu não fiz nada!” Tonhão retira o rosto e olha pra Silvinho como se dissesse “Cara, não deu pra segurar!” Quando Silvinho vai em direção a ele exigindo explicações, leva um violentíssimo murro no meio do nariz. Helena se assusta e tenta se soltar, mas determinado como nunca, Tonhão a ergue na altura dos seus ombros de forma que Helena não pudesse sair. E começa uma chupação de boceta daquelas. Ainda bambo, Silvinho levanta a cabeça com o nariz sangrando um pouco e a face a lhe arder e vê Helena começar a gemer. Tonhão desaba no sofá Com Helena em cima de sua boca. Ela agarra na cortina e começa a rebolar freneticamente sobre o rosto de Tonhão. E rebola, rebola, rebola, rebola, geme, geme, geme, grita… goza muito no rosto do chefe do seu marido. A cara de Tonhão estava brilhando muito dos líquidos da boceta de Helena. Silvinho tenta se levantar, mas está muito zonzo. Vê Tonhão deitar Helena na parte de cima do sofá, essa parecia bêbada depois de um profundo orgasmo. Delicadamente, devido ao tamanho abissal de seu membro, Tonhão enfia a pica cada vez mais na esposa de seu subordinado, a fim de proporcionar a ela a maior noite de prazer que ela terá na vida. Bombando devagar e indo cada vez mais fundo, Tonhão ergue Helena e começa a foder carregando-a. Ela então sente cada vez mais aquela pica arreganhar-lhe e então vê que está dominada suspensa daquele jeito. Tonhão vai metendo com vigor e Helena geme, sendo que os gemidos se quebravam diante do bater do seu corpo ao de Tonhão. Este aproveitava pra mamar os seios de Helena com vontade, como um bezerro. Logo depois, ajoelhou helena numa cadeira tendo a enorme bunda dela a exposição do chefe tarado. Tonhão enfiava com vigor seu grosso membro boceta adentro de Helena e essa não tinha outra saída. Gritava e gemia gostoso, entregue aquela loucura acidental. Ela então via crescer em seu corpo o segundo gozo. Bocona aberta, ela emite um som agudo como uma soprano, e goza gostosamente com aquele pauzão que deixava Silvinho no chinelo. Com ar de vencedor, Tonhão a vira e oferece o pau pra esta mamar. Arfante, Helena vê aquele colosso enorme na sua frente, olha o rosto transformado e suado de Tonhão, e esquecendo que seu marido está ali, demora-se a abocanhar a rola. Tonhão segura sua cabeça e força o pau. Sem saída, Helena começa a chupar a pica de Tonhão, sem pensamentos, sem saber direito o que fazia como terminaria aquilo, se seu marido estava vendo, enfim, era guiada pelos instintos de mulher que estava se saciando de uma foda inesperada. Glup, glup, glup eram as chupadas de Helena que tinha a boca totalmente preenchida de pica. Dono da situação, Tonhão levanta Helena e a coloca em cima de sua rola, e esta passa a subir e descer, dessa vez por iniciativa própria, sem ordens, como se seu corpo tivesse ação própria, sem a coordenação de seu cérebro, que parecia apagado. Os urros dos dois, e o sobe-desce de Helena em Tonhão, faziam com que a sala ecoasse o mais puro sexo, que ela nunca tivera com Silvinho daquela forma. Era um casal ameno demais pra essas volúpias todas. E Silvinho? Ainda baqueado pelo murro tomado, sentia-se um inútil ali, resignado, sem forças pra impedir, sujeito a levar outro murro do desvairado chefe que estava a mil, fodendo sua esposa. Tonhão agora fode Helena de frente, agora acabando de vez com a reputação de Helena que já correspondia e estava dando mesmo pra Tonhão, ante os “ais” cada vez mais safados que dava. Acelerando a metida, Tonhão urrava forte enquanto Helena era só “ah, ah, ah, ah” gritinhos de puro tesão. Tonhão tirou o pau de Helena e esguichou uma farta porra. O primeiro jato praticamente voou como um jato e acertou o olho direito de Helena, o segundo pegou no nariz, o terceiro e quarto na boca e no queixo, depois diminuindo a intensidade acertando os seios e a barriga. Um show de gozada, que deixou os dois ofegantes como que acabado de correr uma maratona. Depois de um tempo se recompondo, Helena se levanta cabeça baixa pensando “O que foi que eu fiz?”, com as mãos escorregando nos filetes de porra em sua face, e pedindo a Tonhão pra ir embora. Este levanta Helena como se segurasse um porco entre os ombros e a leva ao banheiro. Mole e indefesa; Helena é lavada no chuveiro por Tonhão. Os dois tomam banho no boxe, e saem nus. Tonhão, incansável, passa a lamber a xota de Helena, que vê a sua frente o monstro de pica endurecer a dois cm de seu rosto. Silvinho praticamente dormia de olhos abertos, nada fazia. Tendo o seu corpo reagindo de novo ao prazer e já na chuva novamente, Helena resolveu se molhar. Pegou o pauzão e começou a lamber e chupar gostoso. Acontecia naquele momento um 69 radical. Tonhão passa a comer Helena de quatro no sofá, e essa resolveu contribuir.
- Ai, Tonhão… que louco, você é louco, ta me deixando em brasa.
- Você ta curtindo, putinha… do jeito que você estava vestida, você tava no cio!
- Safado, mete assim gostoso!…
O corpo de Helena sacolejava freneticamente com as metidas de Tonhão. Totalmente entregue, Helena empurrava seu corpo de encontro ao imenso caralho. Já pulando despudoradamente na pica de Tonhão, Helena vê finalmente pela primeira vez, seu marido sentado encostado na parede, como quem tivesse tomado um tiro numa batalha de guerra.
- Aiiiiii querido, olha como ele ta me comendo, olhaaaaa… que loucooooo… ai, eu to gostando, queridooo… ai, Tonhão, como você mete forte, meu deus, aí! Pau enormeeee, enormeeeeee…
- Sabia que você ia gostar sua puta, não tem mulher que resista a minha rola. Eu como quem eu quiser…
- Safado, safadooo… você ta me comendo na frente do meu marido, aaaahhhhhh!!!…
- Não é a primeira vez que como uma vadia dessa forma!
- Ahhhhhhhhhhhh… puta que pariu… que pauzão! Mata-me de tanto prazer, seu filho da puta!…
- Você vai beber leitinho, putinha… vai beber a porra do Tonhão.
- ahhhhhhhh, loucoooo… seu tarado, vou gozaaaaaaarr
E Helena gozava e se acabava de foder com o chefe de seu derrotado maridinho. Até que Tonhão a tira de cima dele, faz com que ela caia de boca, e ejacula dentro da boquinha de Helena, que jamais pensaria em deixar seu machucado marido fazer uma coisa dessas. Mas diante de um sexo selvagem desses, não tinha como não obedecer. Glub, glub, glub… Helena bebia esperma do recém amante, era tanto que descia porra pelo pau de Tonhão.
- Ai, Tonhão, seu louco, estou exausta
- Deita aqui no peito do seu negão, vem!…
E Helena se aninha suadíssima como uma gatinha no peitoral de Tonhão que também está bastante cansado. E os dois dormem como pombinhos em plena sala da casa de Silvinho. Este aproveita e dorme também no tapete da sala. E a noite termina ali. Tudo o que Silvinho queria saber naquele vitorioso dia de serviço, se juntou a mais uma dúvida. Dessa vez, seu próprio casamento.

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