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Virei corno com 3 anos de namoro e vi tudo




Semana passada, eu e minha ruiva completamos 3 anos de namoro. Apesar do pouco tempo, nosso relacionamento vinha de algumas brigas, com uma carga grande de desgaste. Nas últimas semanas, as coisas estavam estranhas, mesmo durante o sexo às vezes acabávamos discutindo. Mesmo assim, continuamos juntos.

Um dia antes do nosso aniversário, ela me ligou, pediu pra eu reservar a noite do dia seguinte (quarta) e a noite de sexta para comemorarmos. Reservou restaurante japonês na quarta, e disse que a sexta era surpresa. Além disso, ela fez outro convite:

- amanhã quero te encontrar no centro de tarde, nós vamos comprar a lingerie que vou usar na sexta.

Nessa hora o coração bateu forte… há algum tempo que nós fantasiávamos a a experiência dela com algum outro homem. Na cama, inventávamos histórias de traição, de swing ou menage, mas sempre no mundo da fantasia. 

Alguns dias antes, uma amiga (solteira) dela tinha contado que iria contratar um garoto de programa pra aliviar um pouco as tensões. Minha ruiva acompanhou a história, viu o site do rapaz, e tal. Resolveu dividir com a amiga a nossa fantasia, e acabou admitindo que talvez se sentisse à vontade pra colocar em prática com um homem neutro, contratado. 

Depois disso, a amiga acabou recebendo o garoto de programa em casa, e relatou para minha ruiva a experiência. O rapaz foi bastante atencioso, conversaram bastante, ele foi bem carinhoso, quase como um encontro de namorados.

Diante desse relato, minha ruiva acabou ligando pra o rapaz, e marcou um encontro para sexta-feira na comemoração dos nossos 3 anos de namoro. Evidentemente, quase tive um ataque do coração quando soube, mas deixei rolar. Fiquei muito feliz de ver minha mulher se soltando dessa forma, e a experiência acabou aproximando a gente.

Na quarta, nos encontramos e fomos comprar a lingerie. Ela queria comprar algo bastante especial, principalmente porque eu mesmo gosto muito de lingeries elaboradas, com espartilhos e meias. Cada loja que entrávamos ela experimentava alguma coisa, com o coração batendo forte por saber que era outro quem ia desfrutar da produção.

Meio sem querer, numa pequena loja, encontramos aquele que é o espartilho mais lindo que já tínhamos visto, o que me deixou ainda mais nervoso, já que não era pra mim. Compramos e fomos pra casa dela, nos prepararmos pro jantar.

Tivemos uma noite ótima, conversamos muito, demos muita risada, coisa que não acontecia há tempos com tanta naturalidade. Na volta pra casa dela, tentei partir pra cima (estava pegando fogo por dentro), mas ela me repeliu com um sorriso lindo:

- não… agora vou me guardar pra 'ele', tu fica na mão se quiser.

Quase tive um ataque novamente, a safada me provocando daquela forma. Acabei na mão mesmo, com as provocações da minha mocinha falando sobre as expectativas dela pra sexta.

Na quinta, fui pra casa e tentei trabalhar, mas estava difícil. A cada 10 min eu perdia a concentração, pensando nas nossas fantasias e no que estávamos indo fazer. Durante o dia, conversávamos muito pelo chat, explorando as nossas expectativas (e medos) sobre o que ia acontecer no dia seguinte, estabelecendo limites etc.

Na sexta foi ainda mais difícil, e ainda no começo da tarde resolvi sair de casa pra ir buscar ela. Minha ruiva tinha feito depilação (lisinha do jeito que eu gosto) e manicure, tava uma gata. Passamos na casa dela, tomamos um banho, pegamos nossos apetrechos e saímos. Como estava muito cedo para ir pro motel, passei num mercado e comprei um espumante.

Sentamos numa praia vazia e ficamos vendo o início da noite, tomando espumante no gargalo mesmo, e conversando sobre a vida, sobre o passado, e outros assuntos interessantes, mas sem tocar no assunto sobre o que viria a seguir. Há muito tempo, não nos sentia tão próximos.

Mais ou menos 1 hora antes da hora marcada com o rapaz, fomos para o motel. Coração batendo a mil, abrimos outra garrafa de espumante e começamos os preparativos. Nas nossas fantasias, eu tinha uma em especial: ajudar minha gata a se vestir antes de se entregar.

Ajudei ela com a fechar o espartilho, prender as meias, vestir a calcinha minúscula, calçar os saltos pretos, e fiquei bebendo e vendo minha linda se maquiando. Quando ela ficou pronta, a sensação era intensa: poucas vezes tinha visto minha ruiva tão linda, gostosa, desejável.

Nessa hora o telefone tocou, era o rapaz avisando que tinha chegado. O coração bateu forte, e fui abrir a porta. 

Era um rapaz forte, malhado de academia, muito simpático e sorridente. Me apresentei, convidei ele pra entrar no quarto, e apresentei minha ruiva. Ele deu uma olhada discreta e elogiou ela, dizendo que minha linda era muito linda.

Estávamos muito nervosos, expliquei que era nossa primeira vez, pedi pra ele ser carinhoso e ficar à vontade. No quarto, a hidromassagem ficava num ambiente separado por uma grande janela de vidro, e me instalei lá. A escolha do quarto foi sem querer, mas acabou sendo perfeita. Fiquei sentado na água morna, relaxando, com a luz apagada e observando através da janela, enquanto minha ruiva linda estava sentada na beira da cama, conversando com o rapaz enquanto ele fazia carinho nas mãos dela, nos braços, no cabelo.

A música ambiente estava um pouco alta, e estando no ambiente separado eu não conseguia ouvir a conversa deles. Só via os carinhos, os risos dela se soltando aos poucos, fazendo carinho na perna dele.

Depois de uns minutos assim, vi que ela ficou mais tensa por um momento, e ele veio beijar o pescoço dela. Minha ruiva tremia de nervosismo e vontade, diante da situação. O rapaz era experiente, e soube ir aos poucos, beijando o pescoço, fazendo carinho, com a mão nas coxas dela. Até que ela relaxou um pouco, e eles se beijaram na boca.

Simplesmente não dá pra descrever a sensação que tive naquele momento, só lembro de ter relaxado mais na hidro e curtido cada momento. O rapaz foi avançando, beijando ela na boca, passando a mão nas pernas dela, até que deitou ela delicadamente na cama, sem parar de beijar. 

Eu tinha um pouco de medo da minha ruiva acabar se travando, pelo nervosismo, e não conseguir curtir. Mas meus medos sumiram no momento que vi ela pressionando o quadril pra cima, procurando a coxa dele entre as pernas dela, se esfregando. Ela beijava com vontade, quase gemendo, esfregando o corpo contra o dele.

Ele levantou, puxou ela pra ficarem os dois em pé, e voltou a beijar carinhosamente, enquanto explorava todo o corpo dela com as mãos. Ela também foi se soltando, passando a mão no corpo dele, inclusive procurando o volume no meio das pernas.

O vestido dela sumiu com um puxão, e a camisa dele quase ao mesmo tempo. As coisas começaram a esquentar, e ambos estavam com a mão na virilha um do outro, pegando, apertando, provocando. 

Eu realmente esperava ver a minha linda sendo pega de jeito usando aquela lingerie perfeita (gosto dos acessórios), mas não foi o que aconteceu. Com outro puxão, o espartilho dela saiu, liberando os seios lindos e branquinhos dela, e ele derrubou ela na cama. Tirando as botas, o rapaz foi pra cima dela e começou a chupar os seios, enquanto as mãos trabalhavam um pouco mais abaixo. 

Foi nesse momento que ela olhou pela primeira vez na minha direção, com uma expressão inesquecível de prazer e safadeza. Retribui o olhar com um sorriso, demonstrando que eu estava gostando, e deixando ela mais à vontade pra fazer o que quisesse.

Enquanto isso, o rapaz já estava só de cuecas e tinha tirado as meias e o sapato dela. Minha gata estava só com a calcinha minúscula, deitada, de pernas abertas, ofegante e visivelmente excitada.

Eles seguiram por mais um tempo deitados, se beijando e passando a mão, até ele começar a descer no corpo dela, chegando entre as coxas. Beijou os pés, as pernas, as coxas, a virilha, até puxar a calcinha pro lado e começar a beijar o pessego dela. Ela gemia, se contorcia, de olhos fechados e boca aberta, como eu nunca tinha visto. Enquanto isso, a calcinha já ia saindo...

Depois de um tempo, ele levantou e deixou ela sentadinha. Tremi de nervoso quando entendi o que estava por vir. Minha linda fez uma jogada com os cabelos ruivos, especialmente pra eu poder enxergar ela tirando a cueca dele e começando a beijar o que tinha dentro. Ele fazia carinho nela, dava uns amassos nos seios, enquanto ela ia experimentando aos poucos o brinquedo novo que tinha nas mãos. Era um brinquedo grandinho, e bem grosso, que fez ela abrir bem a boquinha antes de conseguir sentir o calor todo dele.

Eu, sentado na minha hidro, dizia pra mim mesmo em pensamento "olha lá.. a tua mulher tá chupando um pau grande.. olha lá.. ta acontecendo de verdade!".

Já estavam os dois totalmente nus quando ele jogou ela na cama, deu a volta e deitou em cima dela, ao contrário, pra chupar a bocetinha dela enquanto ela brincava com o brinquedão. Ficaram nisso por um bom tempo, as vezes trocando pra deixar ela em cima, e eu tive a oportunidade de ver ela se esforçar pra dar a melhor chupada possível (ela é realmente muito boa nisso).

Até que o cara tirou ela de cima, levantou da cama e pegou a camisinha. Minha ruiva, pra não ficar desocupada (e nervosa) enquanto ele vestia o brinquedão, aproveitou pra amarrar os cabelos em rabo de cavalo.

Encapado, ele veio pra beijar ela novamente, ajoelhados na cama, e começar uma nova sessão de carícias e pegadas. Naturalmente, sem parar, ele foi virando ela, ficando por trás, enquanto ela se contorcia pra continuar beijando ele de costas.

Nessa hora, fui incapaz de ficar na hidro. Saí com uma toalha, e fiquei espiando da porta, enquanto ele inclinava ela pra frente, deixando a minha gata de quatro com a bundinha virada na minha direção. 

Ele foi bastante delicado na pegada, enquanto segurava ela pela cintura e pincelava a borda do pesseguinho que até então era só meu. Ela gemia baixinho, de vontade, de nervosismo, de expectativa, até que ele começou a entrar. Aí a coisa pegou fogo.

Minha ruiva gemeu alto, gritou, rebolou, e mostrou a mulher de verdade que existe dentro dela. Ela é boa de cama, gosta muito de sexo, mas ainda era supreendente ver o quanto ela ficou acesa com a situação.

Voltei pra hidro, e fiquei vendo da janela a minha gatinha sendo pega de quatro, com o cara musculoso segurando ela pela cinturinha e metendo com muita vontade. Como a música ainda estava meio alta, eu praticametne só ouvia os gemidos (gritos) dela, de pura vontade. Mesmo assim, consegui ouvir quando ela disse pra ele que gostava de ser pega com muita vontade.

O rapaz não deixou por pouco. Puxou ela, botou deitada de barriga pra cima na cama, e partiu com vontade. Nesse momento, começou uma sessão de pura intensidade, onde o cara se esforçou pra mostrar tudo que sabia fazer. Pegava, metia, beijava, lambia, passava a mão, ela parecia uma bonequinha na mão dele. Tudo que ela conseguia fazer era responder aos beijos e gemer. Dependendo da posição, ela tentava rebolar, mas ele já puxava ela pra outra posição e partia pra cima com vontade.

Os gritos começaram a ficar mais altos, minha linda já não conseguia controlar mais nada, quando ele botou ela deitadinha de barriga pra cima de novo, e veio pra fazer papai-e-mamae com ela. Deu uma suavizada no ritmo, voltou a beijar a boca dela com carinho, mas aos poucos foi metendo com mais vigor. 

Eu conhecia os sinais da minha gata, sabia que ela já estava por um fio. Ela beijava e gemia ao mesmo tempo, mexia de leve os quadris com as penetradas dele, e passava as mãos pelos braços fortes, enquanto travava as pernas nas costas dele, como que pedindo pra ele ir mais forte e mais fundo.

Houve um momento de parada, e não consegui ouvir o que eles disseram, mas o que aconteceu depois mostrou exatamente o que eles tinham dito. Ele afastou um pouco, ficando apoiado nos braços, metendo mais forte e mais rápido, enquanto ela desceu a mão até a bucetinha e começou a se masturbar. 

A coisa foi ficando cada vez mais forte e mais rápida, e eu já sabia o que vinha a seguir. Minha linda começou a arquear o corpo, os seios durinhos subiam e desciam, enquanto ela gritava alto com um orgasmo inesquecível. O rapaz, ao mesmo tempo, entrava fundo nela e gozava também. Ficaram assim por alguns momentos, até ela soltar o corpo, ofegante, ainda gemendo. Ele encerrou os gemidos dela com um beijo na boca, que ela correspondeu com intensidade, abraçando forte, quase como um casal apaixonado. 

Eu estava em transe, não tinha gozado ainda, só admirando a cena. Os dois deitados na cama, ele ainda dentro dela, conversando e rindo como um casalzinho de namorados. Depois de um tempo, ele levantou e continuaram conversando enquanto ele se preparava pra tomar uma ducha.

Nessa hora minha ruiva olhou pra mim através da janela, com carinha de satisfeita, e me chamou pra sentar do lado dela. Ficamos os três, eu e ela na cama, ele em pé, conversando sobre a vida, sobre relacionamentos e outras coisas. Depois que ele tomou a ducha e se vestiu, paguei o combinado e acompanhei ele até a porta.

Na cama, minha ruiva deitada, peladinha ainda, sorria e relaxava. Deitei com ela, ficamos conversando enquanto eu passava a mão de leve no corpo macio e arrepiado. Ela mostrava o quanto tinha gostado, enquanto eu dizia que também tinha gostado muito e não tinha me sentido mal em nenhum momento.

Meio que por curiosidade, desci minha mão e toquei no meu pesseguinho. Estava meladinho ainda, quente, inchado. Dei um beijinho, e penetrei devagar. Tremi forte enquanto entrava, sentindo minha bocetinha quente, umida, recém penetrada e gozada. Tive o orgasmo acumulado de toda a intensidade da experiência, beijando a boca da minha linda recém comida.

Puxei ela pela mão e fomos pra hidromassagem, onde ficamos uma meia hora conversando e trocando carinhos na água quente, e seguimos nossa noite, rumo ao sono cúmplice e merecido pela aventura vivida.

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