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esposa safadinha do Alberto

Novas da esposa do Alberto, ela é uma gata muito gostosa e que xoxotinha deliciosa a que ela tem, forte candidata a musa do blog. Deixe seu comentário e e-mail de contato, eles são um casal iniciante e querem sugestões. 




Growing up REAL Fast!! (Gina + Lana made to pay...)


Growing up REAL Fast!!
Larry:  I still can’t believe that my own dad has this secret life as a sexy woman… and how did you know I’d like it so much, Dad?

George: I know we are so much alike, sweetheart.  And now that you are eighteen, you and I can have such fun together as a pair of sexy redheaded mother/daughter shemale whores for hire!

Lana: Um, “Mom” what are you talking about?  I’m enjoying having these sweet boobs like you, and I’m kind of curious about being with a guy.   What’s the rush to make me a tranny slut?
 
Gina:  Well, you see, when your Dad became your Mom, she raked up a lot of bills – hormones, clothes, plastic surgery.  Not to mention paying for rent, groceries, and your school.  So Morris helped me out, but only after I agreed to be his “property” for ten years.  Lucky for me I enjoy being fucked and fucked hard!  Then I had to fix things when you and your friends vandalized those cars.  Morris paid for that too, but only after I promised to “recruit” you – basically I pimped your sissy ass out!  You’re lucky he didn’t just sell the two of us to some gangbangers!
 
Lana: Yikes!  Well, I guess I put you in a bad situation, Mom .  So, my cute little ass will pay?

Gina: Baby, if you’re anything like me, I think you’ll look forward to being violated up the back door!  And it’s only until you turn 21, then Morris will let us both go free , and we’ll go find some rich T-girl loving studs for us to get married to!

Lana:  Oh, I can’t wait to be a golddiggindickgirl!

Fui traída descobri e o que eu fiz. Dei a BUNDA E BUCETA, mas dei muito foram 8 caras de uma vez



Por mais que você faça, parece que nunca tem valor. E por mais que você se valorize alguém ta sempre te jogando fora, no lixo mesmo. Puxo, eu sou uma mulher de 26 anos, bonita de corpo, cheirosa, limpa, inteligente, cheia de fantasias, sonhos, desejos. Modéstia a parte tenho um corpo fantástico, tipo modelo, mas mais cheinha, uma bundinha arrebitada. Nunca fiz questão de namorado ou homem de pinto grande, sabe, essas coisas absurdas que a gente vê por ai. Tem cara aqui que fala que tem 23cm e fode 4 ou 6 vezes uma garota, em duas horas, não existe mesmo, acho que esses caras são babacas, mentir pra que. Uma mulher normal como eu precisa de no máximo 10 cm pra gozar, se a mulher, a maioria goza com um dedinho, uma língua, pinto de 20 cm., só vai fazer estrago gente e deforma seu sexo. Bem no meu caso, na minha vingança contra o meu marido, me dei mal e me arrombaram de verdade. Éramos casados ha 5 anos, e Roberto era muito carinhoso comigo, fazíamos verdadeiras loucuras de amor. Eu o fazia feliz e tirando o meu cuzinho ele gozava onde queria, na bucetinha, na boca, na bunda, mas sem por no cuzinho, doía muito, apesar do pinto dele ser de 14 cm., mas era meio grosso. Mesmo assim a gente era feliz. Ele foi transferido para uma filial, e dai pra frente mudou muito comigo, e passou a me tratar muito mal. Fiquei desconfiada e já tinham me alertado. Bem era verdade, ele tinha mesmo uma aventura com uma mulher da filial nova, era uma garota mais nova que eu 4 anos e ainda por cima era casada. Fiquei na minha só atenta a tudo o que acontecia, jamais admiti ser traída, não suportava isso. Um dia ele chegou em casa muito bêbado e cheirava perfume barato de mulher. Não suportei cheguei perto dele e falei, - você tem outra. Né seu vagabundo, Ele me jogou no chão e me bateu, um dos tapas pegou no meu rosto, foi o que mais doeu, apanhei na cara sem dever nada. Chorei muito, e ele dizia que eu estava enganada, pedi desculpas pra ele ficar mais calmo, mas dentro de mim prometi me vingar. Não demorou muito veio a grande noticia, ia ter um churrasco da empresa num sitio alugado por eles. Naquele sábado, dia lindo, muito quente lá fomos nos. Eu quieto pra não abrir a boca e dar mancada, ele também quieto e muito ansioso, e eu finalmente ia conhecer a mulher amante dele. Chegamos mais cedo, nós ficamos andando por ali, o pessoal foi chegando, até que ela chegou, eu a conhecia de nome, Marta, ele com a maior cara de Pau, me apresentou, ela era bonita, mas não mais que eu. O seu marido era um pedaço de carne dos mais gostosos que já tinha visto, olhos grandes, peito largo, um belo corpo. Junto com eles vieram mais três amigos deles. Eu me abri toda bem devagar e dava olhadinhas, sabe aquelas olhadinhas caça homem, e despejei meu charme em cima deles todos com discrição e sem que o estúpido do meu marido percebesse. Eu precisava esperar mais um pouco até o pessoal começar a beber. Tinha muita bebida, eu sabia que ia acabar todos de fogo mais tarde. Eu estava com uma saia jeans, meio larga, bem à vontade, e sentia minha bucetinha molhar minha calcinha, sem mesmo por a mão nela. Com o pessoal chegando fui me afastando dele e ficando conversando com outras mulheres até chegar nela a amante dele. Conversamos naturalmente, mais o que eu queria mesmo lhe enfiar a mão, mas me contive e fui à luta. O marido dela estava com outro cara, eu passei por ele, por trás do amigo e dei uma piscadinha, e segui mais adiante atrás da casa. Não deu outra ele me seguiu e chegando junto disfarçamos estar conversando e entramos no que seria um galinheiro no fundo do sitio, não dava pra ninguém nos ver. Mal entramos e eu o abracei e falando tesão, gostoso, nossa você me comoveu, o cara derreteu, passei a mão e senti seu pau duro feito estaca. Abri rápido seu zíper, chupei bem gostoso seu pau. Fiquei de 4, ele se pós em sentido e me penetrou por trás na minha bucetinha, enfiou em duas ou três estocadas e afundou, até seu saco bater na minha bunda. Era um pinto, maior que o do meu marido, mais comprido e bateu fundo no meu útero, mas me deu prazer, quando estava gozando senti-o ele gozar dentro de mim e jorrou seu leite lá dentro... Bom eu achava que estava vingada e minha traição pagou a dele. Engano meu, depois que saímos, ele chegou e disse que queria fazer mais festa comigo, fiz o rodeio com as pessoas e fui lá no galinheiro. Quando entrei tinha mais 2 dos 3 caras amigos dele. E senti a coisa ficar preta, 3 homens ia ser duro de dar conta, eu não era uma puta, e não sabia lidar com isso, mas até ai. Um deles tomava um copo de uísque, tomei da mão dele, virei de uma só vez, e eles vieram pra cima de mim. Sem dizer uma só palavra e não precisava, eu tirei toda minha roupa, joguei de lado e me deitei num monte de sacos de ração, o marido dela foi o primeiro de novo, talvez pra mostrar aos amigos a sua puta. De cara entrou em mim com seu pinto e começou a me fuder. Um dos amigos tirou seu pau pra fora e colocou na minha boca, estava indo a loucura com dois pintos em mim. Quando o terceiro tirou pra fora eu gelei, além de ser o maior com certeza ia comer minha bundinha... Bom sempre tem a primeira vez. Meu fodedor da buceta ficou por baixo de mim, o outro na sua cabeça com o pinto na minha boca e o amigo da traseira, cuspiu no meu buraquinho e forçou aquele pinto enorme... Conforme ele enfiava eu sentia dilatar meu cuzinho, e minhas pregas indo pro espaço, mais entrava, mais arrombava, doeu demais, cheguei a chorar e não podia gritar por causa do pau na minha boca, parecia que tinham combinado e os três gozaram quase juntos, bebi mais porra, encheram de novo minha buceta e finalmente meu cuzinho arrombado foi inundado com mais porra. Os três revezaram e trocaram de posições, eu já estava começando a ficar dolorida. Eles saíram um de cada vez e me deixaram ali pra me refazer, mais uma vez engano meu. Nos fundos tinha um quarto que era do pessoal de uma obra que estava sendo feita nas imediações e eles usavam aquele local. Só que em festas eles não deveriam aparecer, apenas guardar o lugar, quer dizer não deveriam. Entrou um crioulo, que depois fiquei sabendo que o apelido dele era Armário, quase dois metros de altura, e mais 4 caras. O negão não disse nada, me enrolou num cobertor sem que esboçasse qualquer reação e me levou para o quartinho deles de madeira. Eles tinham assistido tudo pela janela dos fundos. Os 4 primeiros eram até normais, todos eles me comeram de todos os jeitos possíveis, já não sentia mais meu cu, minha buceta e estava fartada de tanta porra que tinha engolido. Meus peitinhos doíam de tanto ser chupados, eu já me sentia vingada, mas ainda tinha mais. O negão! O ultimo homem com quem eu trairia meu marido. Os outros saíram e ficamos sozinhos. Ele me levou para o banheiro e me deu um banho de água morna, estava muito suada. E me trouxe de volta, de costas na cama e pés no chão ele se ajoelhou e tirou seu membro pra fora, aquilo não era pinto, pau, caralho, aquilo era um membro com todas as letras. M E M B R O. Eu pensei que fosse uma brincadeira, que aquilo fosse de borracha preta, sei lá... Quando ele terminou de tirar eu coloquei a mão, minha nossa, implorei que enfiasse tudo aquilo em mim, não agüentaria. Eu me sentei e tentei chupar, puta merda, a cabeça quase não entrava na boca, que membro, dei umas lambidas e chupei a cabeça ele ficava maior ainda. Parei, voltei a me deitar fechei os olhos e abri as pernas. Ele lentamente foi enfiando aquilo dentro de mim, senti minha buceta abrir mais ainda, as paredes pareciam estar descolando do meu corpo, parecia que estavam enfiando um tronco de madeira dentro de mim, mas era um tronco de carne, largo, grande, comprido, ele deve ter colocado um pouco mais da metade, eu gemia de prazer e dor ao mesmo tempo. Ele me virou de costas, eu de quatro com a cara na cama, gelei de novo, ia ser agora, ele não tinha gozado ainda, apontou aquilo pro meu cuzinho, eu até me arrepiei todinha, ele forçou um pouco e senti a cabeça acabar de arrebentar minhas pregas, afundou mais um pouco. Engraçado no cu, apesar de mais estreito ele e mais fundo e cabe mais coisa dentro dele, sei que me rasgou e enterrou aquilo tudo de uma vez, sentir uma dor tão forte que quase desmaiei, ele jogava óleo de cozinha ou vaselina liquida, sei lá, e fodeu, fodeu, fodeu, mas fodeu muito meu cu, arrombou ele de verdade. Eu coloquei a mão na minha buceta ainda não tinha fechado totalmente, imagina meu cuzinho lindo. Ele começou a gemer, gemer ate que deu um urro, igual animal e deve ter ficado uns 15 segundos ejaculando dentro do meu cuzinho. Eu sentia as contrações do seu mastro no meu cu, e aquela porra quente me inundando até os intestinos gozei junto com ele. Ele ainda demorou um pouco e devagar ele foi tirando aquela coisa e enfiou na minha boca pra eu acabar de lamber e chupar, o gosto e cheiro do meu ânus, e mais o sangue da minha bundinha estavam ali impregnados naquele pinto. Lambi tudo e chupei. Ele saiu e foi embora. Com dificuldade me troquei, não conseguia fechar as pernas e não conseguia segurar o escorrimento de porra do meu cu e da minha buceta. Coloquei a calcinha e por dentro dela uma toalha de rosto tipo fralda, pra não escorrer pelas pernas. Compus-me em 10 ou 15 minutos e sai. Quando sai, algumas pessoas estavam indo embora e fiquei sabendo que teve uma briga do meu marido com o marido da secretaria dele, brigaram porque meu marido estava passando a mão nela e o cara viu. Bem feito pra ele. Quando cheguei nele nem me disse nada, me colocou no carro e fomos embora. No caminho ele tentou me explicar eu dei razão pra ele, ele ficou todo cheio de amor, mas eu disse que aquele dia não transaria com ele, estava mestruada, tirei uma pontinha da toalha e mostrei pra ele, o sangue, que na verdade era do meu cuzinho, e ele aceitou. Encostei-se ao banco do carro e finalmente fechei as pernas, fechei meus olhos e fiquei contando as rolas que eu papei naquele dia e quanta gente eu fiz feliz. Arrombaram me, mas fiquei feliz da vida. Bem depois de alguns meses nos separamos, ele perdeu o emprego a amante e a mulherzinha gostosinha dele. Eu voltei depois naquele sitio pra matar a saudade e adivinhem quem encontrei lá, estava com uma amiga, e foi uma farra só. Um beijo a todos, e olha, tamanho não é documento mesmo, dói ou te faz gozar gostoso.

Minha mulher me fez de corno com um Cowboy





Alguns verões atrás, estávamos eu e minha mulher, vivendo uma vida calma, sem fortes emoções. Os filhos já crescidos, nossa vida sentimental e financeira estava bem. Ela estava com o Celso, seu namorado já há alguns anos. Estavam estáveis também. Vivíamos sem sobressaltos. Passamos parte do verão na praia e ela estava mais linda do que nunca, com um bronzeado espetacular que deixava as pernas mais lindas ainda. A maturidade fez muito bem para ela. Ficou com mais curvas e manteve milagrosamente uma cintura mais acentuada. Talvez pela atividade sexual intensa. Ela se encontrava com o Celso 3 vezes por semana, no mínimo, e nós , principalmente no verão, fazíamos sexo quase todos os dias. Mas já fazia muito tempo que não dávamos umas escapadas pela noite paulistana. Nem uma paquerinha. Tínhamos os finais de semana livres. Ela saia com o Celso durante a semana, o que deixava os finais de semana só para nós, já que os filhos tinham os programas próprios. Tinha um amigo nosso, o Felipe, que há alguns anos, saíamos juntos, com ele comendo minha mulher na minha frente. Mas que naquele ano, ele que trabalhava em um consultoria internacional, vivia viajando para fora do país pois era um ano pré bug do milênio. Como corno, eu estava satisfeito, pois minha mulher tinha um amante fixo e tudo mais. Mas eu , naqueles dias, talvez pelo verão, achava que podíamos aproveitar mais os finais de semana, sairmos para fazer umas brincadeirinhas eróticas. Falava para ela, mas ela estava sossegada, dizia, sossega homem. Ou hoje não. Vamos ficar em casa curtir. Eu aceitava, mas estava com um fogo incontido. Até que uma sexta feira, a Mara, uma amiga nossa casada com o Carlos, que já contei em um conto anterior quando introduzimos eles nas delícias de um casamento liberal, veio até nossa casa para passar a noite conosco. Ela estava sozinha em casa, pois o Carlos e os filhos, que estavam de férias, foram passar uns dias na casa dos pais do Carlos, no interior. A Mara, como não pode sair de ferias, ficou em São Paulo. Ela e o marido, depois daquele dia em casa, onde eles, transaram com minha mulher e o ex amante, passaram a ser participantes de swings, e ela já teve um namorado fixo, mas estava sem namorado na época. Como a sexta feira estava quente e convidativa, aproveitei a presença da Mara, e sugeri que saíssemos para uma balada. A Mara logo se animou dizendo que gostaria de dançar, e que não gostava de ficar sozinha em casa em uma noite que se anunciava linda como aquela. A minha mulher acabou se convencendo e se animou também. Resolvemos ir em um baile country,. Nós nunca tínhamos ido em baile deste tipo. Minha mulher e Mara tinham curiosidade em conhecer. As amigas delas que freqüentavam esses bailes diziam que a música era contagiante e que havia muitos cowboys lindos nestes bailes. Eu fui de jeans e usava um par de botas, bem a caráter. A Mara também, estava com calça e casacos jeans bem justos estava muito linda e ainda usava um chapéu, Minha mulher não estava nada country, usava um vestido branco bem justo e curto. Estava muito sexy. O vestido além de curtíssimo e justo revelando as curvas e pernas espetacularmente bronzeadas, não tinha pano nas costas e na frente ainda tinha um grande decote, como ela gosta de usar. Usava também uma sandália branca de tiras amarrada na canela. Linda, mas nada country.
Eu estava todo animado, mas a Mara no caminho disse que ela havia ligado para o marido dizendo que ia sair com a gente, e que o Carlos ficou um pouco preocupada, fazendo mil recomendações e dizendo que ligaria de madrugada para a casa dela para ver se ela estava em casa. Mas ela disse que era bobeira dele, pois ela só queria dançar um pouco, ver gente, ouvir música, que não estava interessada em conhecer ninguém. Minha mulher disse o mesmo, disse que estava realizada emocionalmente e sexualmente. Disse isso olhando para mim. Confesso que fiquei um pouco decepcionado, e ainda tentei argumentar. E o papo de cowboys lindos e coisa e tal.? Elas responderam que era só para olhar. Que não estavam afim de nada. Chegando no local, sentamos em uma mesa em uma espécie de mezanino com vista para a pista de dança. Ficamos um tempo ouvindo música e bebendo, reparamos que ao contrário de outras baladas que conhecíamos, o tal baile country parecia haver mais homens que mulheres. Todos vestidos de cowboys com chapéus e botas. Pelos comentários elas estavam gostando do que viam. Minha mulher viu um homem forte e simpático junto com outros rapazes, na pista de dança. Fez um comentário que não pude ouvir para a Mara e ambas riram. Depois elas resolveram dar uma volta ir a toalete e descerem para a pista. Eu disse ok ficarei aqui apreciando. Elas desceram e logo as vi, perto do grupo de rapazes. Não demorou muito e elas estavam sendo abordadas por eles. Ficaram juntos dançando , fazendo coreografias, conversando. Pelo que pude notar, minha mulher estava se entrosando justamente com o homem que ela havia comentado daqui de cima. Começou uma seqüência de musicas lentas e vi minha mulher dançando com o tal homem. As luzes foram diminuída, mas dava para ver o vestido branco dela. A Mara dançou com um rapaz mas percebia uma certa distancia. Minha mulher pelo que dava para perceber estava bem colada ao homem. De longe vi que a mão dela passeava pelo corpo dela. Imaginei, sem que ela me falasse, que ela estava curtindo muito. Ri comigo mesmo, pensando que a bucetinha dela devia estar extremamente úmida. Conheço bem a minha gatinha. Terminada a seleção, houve uma parada nas músicas as luzes voltaram. Vi minha mulher e o homem de mãos dadas juntarem-se a Mara. Conversaram, Vi minha mulher falando ao ouvido da Mara abraçando-se a ela. Pareciam que estavam decidindo algo. Conversaram os 3 e vi minha mulher apontando em minha direção. O rapaz fez que sim com cabeça. Um pouco depois eles se separaram e minha mulher e a Mara subiram e voltaram para a mesa. Ao chegarem a Mara me disse, oi maridinho. Eu não entendi, e minha mulher me explicou. Disse que o Pedrão, esse foi o nome que o cowboy se apresentou, perguntou se a aliança que ela usava era enfeite. Ela disse que era casada, e ao falar isso percebeu uma breve reação de afastamento da parte dele, daí então ela disse que o marido estava viajando que ela tinha vindo com a amiga Mara e o marido dela, eu. Tudo explicado, eu perguntei mas como seria. Nós teríamos que voltar mais ou menos cedo pois o Carlos iria ligar para a Mara. A não ser que você fique sozinha com ele, e eu levo a Mara para casa e venho te pegar depois, sugeri a ela. A minha mulher fez beicinho e disse: “ Acho que não. Nós vamos embora, mas ele parece ser tão gostoso! Tem uns olhos lindos, um cheiro bom, e uma mão enorme e safada”, Disse isso rindo com olhar de menina sapeca. Eu ri baixinho e disse para ela, marca com ele para outro dia sei lá. Ela disse que estava com tesão hoje. Que eu vivia enchendo o saco dela, agora que ela queria eu não encontrava solução. Ai a Mara falou. “Gente calma”, e olhando para mim, disse : -“ Sua mulher é uma putinha tarada não? ” E rindo. “ Vamos fazer o seguinte, convida ele para vir até minha casa. Diz que você não pode ficar e nem sair com ele sozinha, porque seu marido irá ligar para minha casa. Que tal? ” Eu achei uma ótima idéia. Minha mulher ainda indagou com a Mara se ela tinha certeza disso. Afinal a casa era dela, apesar de que o rapaz parecia ser boa gente. A Mara com cara de safada, disse que seria legal e excitante saber que ela estaria com outro na cama dela. Rimos e a minha mulher disse que iria convidar o Pedro para a mesa e que nós então fizéssemos o convite Minha mulher desceu para pista para falar com o Pedrão. De lá de cima, vimos ela encontrando o rapaz, ficaram conversando um tempo, dançaram e vimos escaparem para perto de um pilar e ficaram se amassando. A Mara me provocando, falou que achava que eles não iriam esperar par ir para casa dela. Ela ficou me observando por alguns minutos e depois me disse. “Murilo, você curte muito as safadezas de sua mulher né? Dá para notar, seus olhos brilham. O Carlos até aceita meus casos, mas ele também tem que ter o dele. Como uma vingança. Você não, você é feliz assim. Você não tem um pingo de ciúme? ”   Eu respondi a ela que não havia ciúme. Que eu confiava no amor que sentíamos um pelo outro. Confirmei que adorava esta situação. Que ela não poderia compreender, as mulheres não entendem. Pode no máximo, como a minha mulher, aceitar, mas entender profundamente, não. Logo em seguida eles chegaram a mesa. Minha mulher me apresentou como marido da Mara. O Rapaz sentou a nossa mesa e pude ver que ele devia ter uns 40 anos, simpático, forte e de olhos claros. Ficamos ouvindo música, conversando, apesar de notar que ele estava meio sem jeito. Minha mulher tentava se aninhar com ele, mas ele parecia estar pouco a vontade. Eu resolvi falar para ele que o marido dela estava viajando, e que era um cara chato, mas que eles podiam ficar a vontade, pois esta não era a primeira vez, que ela saía com a gente. Pisquei para ele e disse que eu e “minha” mulher a Mara, éramos liberais e que a Margarete, minha mulher de verdade, sempre que queria se “divertir” um pouco, arranjava uma desculpa para sair com a gente. O rapaz foi ficando mais a vontade, e por fim já estavam abraçados, se beijando na boca descaradamente. Bebemos e conversamos alegremente, quando a Mara resolveu convidar o rapaz. Disse: “Marga, já é tarde, seu marido vai ligar,” e virando-se para o Pedro disse: “Você não quer ir lá para casa? Podemos tomar uma saideira lá, e vocês, pombinhos podem namorar a vontade” e virando-se para mim disse: “Não é amor?” Eu disso lógico, vamos lá para casa. O rapaz fez menção de recusar, olhou para minha mulher e disse, “Podemos ir?” minha mulher falou com voz de gatinha manhosa. “Eu gostaria muito. Vamos?”. Fomos em caros separados. Eu e a Mara no meu carro a minha mulher e o Pedro no carro dele. No começo do caminho eles foram nos seguindo, mas no meio do caminho nós os perdemos. Mas como minha mulher estava com ele e conhecia o caminho da casa da Mara, não nos preocupamos muito. No caminho, talvez pela bebida e também pela situação, a Mara estava visivelmente excitada. Ela me disse que ela estava maravilhada com a expressão de tesão que eu havia ficado desde de que minha mulher falou que queria passar a noite com o Pedro. Ficou dizendo “Come é que pode? Você gosta mesmo que sua mulher foda com outro homem né? Você curte mesmo? Curte até mais que ela, aposto”. Ela sentou bem junto a mim, começou passar a mão em meus cabelos, em minha perna. Com voz suave começou a dizer que me achava um tesão e me perguntou se eu não achava ela gostosa. Eu disse que ela era maravilhosa, muito gostosa mesmo. Então ela me perguntou: “ Porque nós nunca transamos?” Eu não respondi, só dei um sorriso para ela. Após um breve silêncio, ela me confidenciou: “ Você sabe que o Carlos comeu varias vezes sua mulher ?” Eu disse sei, você se esqueceu que foi lá em casa que vocês começaram? Ela disse: “Não estou dizendo naquele tempo, ela , o Ricardo eu e o Carlos, estou dizendo agora.” Fiquei olhando com cara de não estar entendendo. Ela prosseguiu. “Sim agora, sempre que ela vai em casa e estamos só nós 3, sem as crianças por perto. Você não sabia mesmo? Pois é? O Carlos pediu a ela para não falar nada para você. Pois afinal vocês são amigos há muitos anos. Sei que você não liga, e até apoia que sua mulher transe por ai. Mas ela não contou, pelo Carlos. Tudo começou um dia que estávamos só nós 3. O Carlos estava muito excitado e estávamos tomando vinho. Lembra? Foi o dia que ela foi lá para tratarmos do presente que iríamos dar a Priscila no casamento dela? Nós fomos padrinhos os 4. Pois então há mais de 2 anos. Sei que ele agarrou ela e a colocou no colo, falando um monte de coisas. Rimos eu também entrei no jogo. Depois não lembro como estávamos os 3 nus na cama. Depois desse dia, nós já fizemos sexo varias vezes. Não sei não se eles não transam só os 2 algumas vezes. Eu não liguei muito na época, pois assim o Carlos não tinha condição moral de querer impedir que eu encontrasse o Luiz sozinha. Acho que fizemos uma traiçãozinha. Você está zangado? Come a mulherzinha do seu amigo também para se vingar, come”. Eu dei um sorriso e passei a mão no rosto dela. Fiquei pensativo, fiquei imaginando porque minha mulher não me havia contado. Mas deixei para me preocupar outra hora. Tudo aquilo só estava me excitando mais. Chegamos a casa da Mara, estacionamos e entramos. A Mara foi ao quarto dar uma arrumadinha, pois provavelmente ele seria usado pelo casal que estava para chegar.. Eu fui me familiarizar com o bar deles para me passar como anfitrião. Mara saiu do quarto trocada. Tirou a roupa jeans e colocou um a saia curta bege e uma blusa rosa quase transparente e dava para ver que estava sem sutiã   Estava muito bonita e sexy. Logo após, minha mulher e o Pedro chegaram. Fui recebe-los, e fomos para a sala. Eles sentaram no sofá e eu ofereci uma bebida, decidimos por um whisky, fui preparar e percebi o Pedro elogiando a casa e de passagem fazendo galanteios também para a Mara. Percebi que o cara era bem safado. Quando servi a bebida, minha mulher estava sentada no colo do Pedro, recostada em seu ombro beijando seu pescoço. Ela devia estar com muito tesão. Olhei e vi que a Mara também estava com indisfarçavel tesão. Eu estava em uma poltrona e Mara estava em outra poltrona. Percebi o olhar do Pedro que ia do rosto da minha mulher onde a beijava, para a poltrona onde a Mara estava sentada. Olhei e percebi o que ele estava vendo. A Mara estava sentada de pernas levemente aberta se tocando. A safada estava sem calcinha. Minha mulher então falou. “Mara você empresta seu quarto para nós ? Estou louca para provar desse homem delicioso”. A Mara falou. “Estejam a vontade, mas deixem a porta aberta, pois o corno do seu marido irá telefonar.” Minha mulher e o Pedro entraram no quarto e deixaram a porta semi aberta. Ficamos um tempo eu e a Mara na sala, depois fomos para a porta do quarto e começamos a espiar. Eles estavam se despindo um ao outro enquanto se beijavam. Minha mulher ficou nua rapidamente e o Pedro ficou admirando e falando coisas desconexas ou eu é que não consegui entender o significado. Minha mulher se ajoelhou e baixou a cueca do Pedro e começou ali mesmo, com ele em pé próximo a cama, uma chupeta maravilhosa. .A Mara visivelmente excitada, encostou a bunda no meu pau e começou a se esfregar. Ela também estava nua nesse momento. Eu coloquei minha mão em sua buceta e comecei a dedilhar. Tirei o pau para fora, e ficamos assim, eu a Mara em pés junto a porta do quarto, Ela com me masturbado lentamente e eu dedilhando a buceta dela, enquanto assistíamos o casal no quarto fudendo gostoso. Minha mulher gemia como nunca, o Pedro falava palavrões, a chamava de puta, dizia que ela era vagabunda, que ia deixa-la toda marcada e arrombada par o que o corno aprendesse a não deixa-la andando por ai vestida como puta. Falava que quando o marido dela telefonasse para ela falar que estava fudendo gostoso com o macho dela. Para minha surpresa, que até então a vi fudendo com homens onde ela sempre ou quase sempre, guiava a relação, isso parece que estava surtindo efeito com ela. Ela estava visivelmente mais excitada. Dizia meu macho me come, sou toda sua, me arromba, meu marido é um corno broxa. Não chega nem perto do homem que você é, coisas assim. O sexo estava violento e vibrante. Com isso percebi que a respiração da Mara estava ofegante. Ela estava tendo orgasmos loucos ali em pé. Meu pau estava uma rocha. Ficamos assim até eles explodirem em orgasmo louco. Pelo menos minha mulher o Pedro parece que ainda não havia gozado. Nisso o telefone tocou. Todos paramos e Mara foi atender, falou com o Carlos que desligou, mas para continuar coma encenação, ela entrou no quarto, nua , e chamou minha mulher, dizendo que o marido dela estava querendo falar com ela. A minha mulher saiu do quarto e foi ao telefone onde fingia estar falando com o marido. Enquanto isso no quarto, o Pedro me chamou e falou. Cheguei e vi ele deitado na cama, com o pau duro, pegando no braço da Mara que em silencio olhava com desejo para o homem nu em sua cama. O Pedro então, passando a mão pelo corpo da Mara, falou “Oi parceiro, sua mulher é muito gostosa, acho que ela esta com vontade de pegar no meu caralho, você deixa? Você é corninho também parceiro?” Eu disse vai em frente. Nisso ele pegou a Mara e a deitou na cama, e começou a beijar, chupar, enfiar o pau na boca dela. Sai do quarto e encontrei minha mulher na sala, abracei-a e elogiei o desemprenho dela, dei-lhe um beijo e da deitei no chão. Comecei a chupa-la. Ele me perguntou se tinha gostado, pois ela havia adorado o jeito de macho cafajeste do Pedro. Eu disse que ela era a mulher mais tesuda do mundo. Enfiei o pau qu estava duro como pedra na buceta encharcada dela e comecei um vai e vem alucinado. Gozei rápido, pois o tesão era muito. Tomamos um fôlego e eu comentei com tom de censura, que sabia que ela já estava acostumada a dar a buceta naquela cama. Ela me olhou com uma cara indecifrável e que depois a gente conversava, que não tinha nada de mais. E levantou-se e disse que ia ao quarto pois queria mais rola do Pedro, Disse que não iria deixar a Mara exaurir o cawboy dela. O Pedro acabou indo embora já pela manhã, mostrando-se ser um macho potente, pois comeu as duas mulheres várias vezes a madrugada toda. A mim me coube a tarefa de ser chamado para levar água, cigarro e camisinhas para os amantes Ao sair, já vestido, ele voltou a ser um homem educada nem lembrando o “cafajeste” que me chamou de corno, mansinho e coisas mais, para quem ele imaginava ser o dono da casa, parecia ser muito abusado. Depois desse dia, voltamos ao bailam outra vez, com ela entrando sozinha para ver se encontrava o Pedro, e eu ficando de longe. Ela encontrou o Pedro, e eles ficaram lá e saíram, e eu esperei por varias horas até nos encontrarmos na saída. Ela me disse que não voltaria mais pois ela foi tratada como uma vadia no salão, pois o Pedro visivelmente havia comentado com os amigos, pois todos quiseram dançar com ela e foram abusados. Mas mesmo assim ela saiu com o Pedro. Mas nós voltamos lá outras vezes sim, pois apesar do desconforto que ela teve desta vez, ela sentia vontade de ser tratada como puta. Coisas de mulher. Quanto ao Carlos, ele nunca ficou sabendo que usamos a casa dele, mas eu um da o chamei de lado, e disse a ele que sabia que ele comia minha mulher na casa dele. Ele ficou branco, querendo se explicar, mas eu o acalmei, dizendo que éramos amigos, que não precisava fazer nada escondido, se ele quisesse, ele poderia come-la mesmo em casa. Ele se desculpou e agradeceu. Sei que depois desse dia, muitas vezes ele aparece em casa sozinho em finais de semana, dizendo que estava passando por perto, e que resolveu fazer uma visita. E quase sempre acaba comendo minha mulher. Como vocês vêem, tínhamos uma vida bem agitada. Se gostaram, me escrevam , afinal são mais de 15 anos de corno manso.

Kasal marfab

Um pouco da gente: somos casados a 3 anos e somos liberais, gostamos de casais Ambos bi que curtam trocas entre ambos, mulheres, transex  e Bi masculino e feminino. Se Possível do Rio de janeiro, São Gonçalo e Niterói.
 
nosso contato: kasalmarfab@hotmail.com


Deliciosa essa esposa o contraste do biquini com a pele é fantástico  adorei as fotos dela e vocês deixem seus comentários












































O Negão sorveteiro e minha esposa


Eu tenho 30 anos e minha esposa 28, ela linda morena bundinha empinada peitinhos duros(lindos), nós fomos tirar férias em Arraial do Cabo, um dia de sol e resolvermos ir a praia do forno que é linda e maravilhosa mais é muito deserta no meio de semana, e minha mulher e sempre quis experimentar ser comida por outro homem porque eu fui o 1º homem de sua vida, mais vamos ao que interessa, estávamos tomando um sol e fiquei olhando p/aquela bunda linda que ela tem e fiquei exitado e comecei a passar a mão e ela disse p/eu parar que podia aparecer alguém, disse p/ela mais não é isto que vc sempre quis??ela sorriu e falou queria ver se aparecesse um homem se eu teria coragem de deixa-la "trepar com ele, meio com medo e assustado respondi se aparecer em 10 minutos eu deixo, foi quando aparaceu do nada um vendedor de sorvete(...)ela olhou p/min e sorriu(pensei não vou deixar nem fodendo)mais ao mesmo tempo fiquei exitado, quando o negão chegou perto de nós perguntando se nós queríamos sorvete ela respondeu no ato só se for de chocolate e bem grande....ele meio sem graça só sorriu e nada falou aí perguntei vc tem chocolate e grande??ele respondeu p/vc ou p/ela?nisto já percebi um volume surgindo de dentro de suas calças ele ja abaixando suas calças e fiquei impressionado com aquele pau(não era muito grande mais muito grosso)ele puxou a calcinha dela e começou enfiar a linguá na xerequinha dela e ela adorou e disse nossa que linguá quente vc tem e com uma violência arrancou a calcinha dela de uma vez e tirou a sua roupa tb.e ali ao lado deles sem poder fazer nada e ela pediu me fode com esta pica grossa negão e ele falou e este corninho vai ver como se fode uma mulher e abriu as pernas dela na posição de frango assado e começou a penetra-la bem devagar e ela olhava p/min e a cara dela é de quem estava adorando, ele começou a dar estocadas bem fortes até gozar feito um puta louca de repente e gozou com uma força em cima dela e falou vou no mar dar um mergulho porque agora vou comer o cuzinha dela(pensei comigo o cuzinha não nem eu comi ainda)quando ele foi na água disse p/ela agora chega, ela disse agora que está ficando bom!!nem pensar e o negão voltou a pica dura de novo e mandou ela vira e ficar de quatro pois queria lamber o cuzinho, fiquei puto não podia fazer nada ele lambuzou e começou a colocar na portinha ela estava com medo e tesão ao mesmo tempo, mais ele foi empurrando bem devagar até colocar tudo ela gemia de dor e prazer e ali batendo um punheta e vendo minha linda mulher sendo enraba, o negão começou acelerar a estocada os dois acabaram gozando juntos ele encheu o rabinho dela de porra, e depois ficaram os dois cansados na areia de tanto trepar e gozarem, depois disto fomos aquela praia todos os dias mais não achamos mais o negão do sorvete.


 
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